domingo, 5 de junho de 2011
terça-feira, 31 de maio de 2011
Leituras.....
Livro interessante que faz pensar o nosso dia-a-dia.
Estimulando a Espiritualidade nas Crianças.
Atividades práticas e simples para cultivar a autoestima, o amor e a fé nas crianças.
Dra. Peggy Joy Jenkins
(Vencedora do Golden Ballon Award, da UNICEF, pela magnífica contribuição deste livro para o bem-estar das crianças. Tradução Eidi Baltrusis C. Gomes. São Paulo: Pensamento, 2010.)
Um beijo especial para quem lembrou da dinda com tanto carinho.
domingo, 29 de maio de 2011
Docência Compartilhada mostrando o potencial de cada um no todo e o todo em cada um!!!
| Ed.Física - Professor Magno e Estagiária de Inclusão |
| Trabalho Compartilhado |
| Momento de explicação do professor |
| Todos participam |
| É um agito só |
| Será que ele pode "fazer" aula de Ed. Física? |
| Em sintonia |
| Será que há participação? |
| Trabalho com professora Márcia Almeida quando há divisão do grupo |
| Professora Catiana com outra parte do grupo |
| Eles trabalham com a sua necessidade - peculiaridade dos grupos |
| Frente da escola e seu nome |
| Auditório conquistado com parceria do Consulado Japonês |
| Apresentação no dia das mães. Pais se emocionaram, choraram, compareceram... |
| Eles são simplesmente: "TUDO DE BOM E DE MELHOR" Uma palavra: "ORGULHO" |
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Turmas de Docência Compartilhada do I e II Ciclos.
Outras imagens
Algumas imagens
Vídeo emocionante
Coloco este vídeo para demonstrar o que Paulo Freire fala no livro Pedagogia da Indignação (2000, p. 30-31)
http://www.filhotedepombo.com
Não deixem de ver, é muito lindo, emocionante, um risco constante...
Abraços e beijos no coração, Salete.
http://www.filhotedepombo.com
Não deixem de ver, é muito lindo, emocionante, um risco constante...
Abraços e beijos no coração, Salete.
Iniciando a primeira postagem
Inicio esta primeira postagem colocando um dizer de Paulo Freire (Pedagogia da Indignação, 2000, p.30-31):
Não haveria cultura nem história sem inovação, sem criatividade, sem curiosidade, sem liberdade sendo exercida ou sem liberdade pela qual, sendo negada, se luta. Não haveria cultura nem história sem risco, assumido ou não, quer dizer, risco de que o sujeito que o corre se acha mais ou menos consciente. Posso não saber agora que risco corro, mas sei que, como presença no mundo, corro risco. É que o risco é um ingrediente necessário à mobilidade sem a qual não há cultura nem história. Daí a importância de uma educação que, em lugar de procurar negar o risco, estimule mulheres e homens a assumi-lo. É assumindo o risco, sua inevitabilidade, que me preparo ou me torno apto a assumir este risco que me desafia agora e a que devo responder. É fundamental que eu saiba não haver existência humana sem risco, de maior ou de menor perigo. Enquanto objetividade o risco implica a subjetividade de quem o corre. Neste sentido é que, primeiro, devo saber que a condição de existentes nos submete a riscos; segundo, devo lucidamente ir conhecendo e reconhecendo o risco que corro ou que posso vir a correr para poder conseguir um eficaz desempenho na minha relação com ele.
Para pensarmos: que tudo que viermos a fazer ou que fazemos, o risco é inevitável. Não podemos esmorecer nem tão pouco não nos arriscarmos na história de nossas vidas, pois quem se diz EDUCADOR, não foge das lutas diárias do seu fazer, do seu pensar, do seu criar e inovar o tempo inteiro.
Trabalhar com PNEEs é um risco necessário e um aprendizado sem tamanho.
Abraços e beijos no coração, Salete.
Não haveria cultura nem história sem inovação, sem criatividade, sem curiosidade, sem liberdade sendo exercida ou sem liberdade pela qual, sendo negada, se luta. Não haveria cultura nem história sem risco, assumido ou não, quer dizer, risco de que o sujeito que o corre se acha mais ou menos consciente. Posso não saber agora que risco corro, mas sei que, como presença no mundo, corro risco. É que o risco é um ingrediente necessário à mobilidade sem a qual não há cultura nem história. Daí a importância de uma educação que, em lugar de procurar negar o risco, estimule mulheres e homens a assumi-lo. É assumindo o risco, sua inevitabilidade, que me preparo ou me torno apto a assumir este risco que me desafia agora e a que devo responder. É fundamental que eu saiba não haver existência humana sem risco, de maior ou de menor perigo. Enquanto objetividade o risco implica a subjetividade de quem o corre. Neste sentido é que, primeiro, devo saber que a condição de existentes nos submete a riscos; segundo, devo lucidamente ir conhecendo e reconhecendo o risco que corro ou que posso vir a correr para poder conseguir um eficaz desempenho na minha relação com ele.
Para pensarmos: que tudo que viermos a fazer ou que fazemos, o risco é inevitável. Não podemos esmorecer nem tão pouco não nos arriscarmos na história de nossas vidas, pois quem se diz EDUCADOR, não foge das lutas diárias do seu fazer, do seu pensar, do seu criar e inovar o tempo inteiro.
Trabalhar com PNEEs é um risco necessário e um aprendizado sem tamanho.
Abraços e beijos no coração, Salete.
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